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Início Reflexões

Hedonismo exagerado: O Que o Lula Molusco Pode Nos Ensinar Sobre o Limite do Prazer e da Felicidade

Você já se sentiu desanimado com algo que no início lhe gerou extremas expectativas? Um personagem amado dos desenhos animados pode ter a resposta para você do porquê disso.

17 de setembro de 2024
Em Reflexões
Tempo de leitura:  5 minutos de leitura
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Lula Molusco
PATROCINADOR

Sou hedonista. Essa frase, por si só, já resume meu pensamento de hoje… Mas podemos ir mais fundo. Tenho a oportunidade de viver ao extremo, mas aprendi desde cedo que não se pode dar ao luxo de exagerar. Quando você exagera no prazer, ele perde a graça. E aí vemos herdeiros milionários fazendo terapia para suportar suas próprias vidas, pessoas com os vícios mais estranhos, fetiches e outros excessos que o ser humano busca de forma cada vez mais intensa.

Para ilustrar isso, trago dois exemplos à mesa: o primeiro é de um casal que tem um perfil de viagens no Instagram. Quando você rola o feed, vê um lugar mais paradisíaco que o outro, boa comida e muita diversão. Mas, quando esse casal tira férias, o que eles fazem? Ficam em casa, pois a rotina deles não cria a necessidade de um prazer maior do que o que já vivem diariamente.

O segundo exemplo, que ilustra o título do nosso artigo, é o nosso querido Lula Molusco Tentáculos, um dos personagens mais icônicos e rabugentos do desenho animado Bob Esponja Calça Quadrada.

O Molusco tem muito a nos ensinar sobre a busca por felicidade e a sensação de vazio que muitos enfrentam na rotina diária. De todas as façanhas do nosso querido mal humorado cefalópode, um episódio em especial, chamado “Cidade do Lula Molusco” (*Squidville* no original), captura essa sensação com perfeição.

Neste episódio, Lula Molusco decide que já não consegue mais suportar seus vizinhos irritantes, Bob Esponja e Patrick, e se muda para uma comunidade fechada chamada Tentáculo Acres – um paraíso cercado por portões dourados, onde todos os habitantes são exatamente como ele: calmos, reservados, amantes da arte e da música, uma Alphaville no fundo do mar.

Seria o cenário perfeito para que Lula Molusco finalmente encontre a tão sonhada paz, que ele anseia por todas as temporadas da animação.

Mas, na verdade, isso não acontece.

No início ele vive intensamente todos as atividades que a cidade oferece, criando uma rotina de prazeres infinitos, mas longe de viver um final feliz, Lula Molusco acaba caindo em um estado de anedonia, perdendo a capacidade de sentir prazer até mesmo nas coisas simples da vida. O episódio termina com ele essencialmente em colapso mental, frustrado com a monotonia e vazio de sua nova vida perfeita.

Isso levanta a pergunta: o que levou Lula Molusco a esse ponto? E mais importante, por que isso importa para nós?

O Problema: Adaptação Hedônica

“Cidade do Lula Molusco” funciona como uma parábola sobre a *corrida dos ratos* e serve de metáfora para a vida suburbana. No início, Lula Molusco está eufórico com sua nova vida. Ele frequenta lojas sofisticadas, aulas de dança da moda, aulas de música… Tudo parece perfeito.

Mas essa felicidade dura pouco.

E isso soa familiar para pessoas como eu. Por quê?

A resposta está na adaptação hedônica. A AH é um fenômeno psicológico em que, após um evento desejado acontecer, experimentamos um aumento temporário de felicidade, mas logo retornamos ao nosso nível emocional básico. É por isso que aquele sentimento de empolgação depois de uma promoção no trabalho desaparece em poucos dias. Ou por que aquele telefone de última geração que adquirimos ou aparelho novo que acabou de chegar pelo correio, que tanto desejávamos logo perde a graça.

Lula Molusco, ao passar pela adaptação hedônica de seu novo condomínio, nos mostra que a felicidade originada por forças externas é superficial e passageira.

A Solução?

Há maneiras de escapar desse ciclo interminável de busca por felicidade externa. Longe de ser radical demais nos convertendo ao budismo ou alguma religião/ceita com prazer zero,

“Qualquer que seja sua definição de felicidade, há uma grande chance de que ela seja melhor conquistada através do trabalho interno.”

Infelizmente, Lula Molusco nunca percebe isso. Ele decide voltar ao seu antigo bairro, mas sua mentalidade permanece a mesma. Talvez seja esse o motivo pelo qual ele nunca foi a criatura marinha mais feliz da Fenda do Biquíni.

Mas nós ainda temos tempo para mudar.

Algo bem menos doloroso a se fazer é escrever um diário de gratidão.

Diário de Gratidão

O Diário de Gratidão é uma prática simples e poderosa que consiste em registrar diariamente coisas pelas quais você é grato. Esse hábito pode transformar a maneira como você vê o mundo, pois, ao focar nos aspectos positivos da sua vida, você desenvolve uma mentalidade mais otimista e resiliente.

Benefícios de manter um Diário de Gratidão

  1. Redução do estresse: Ao reconhecer o que há de bom no seu dia a dia, você diminui a tendência de se fixar em problemas e preocupações.
  2. Aumento da felicidade: Estudos mostram que pessoas que praticam gratidão regularmente são mais felizes e satisfeitas com suas vidas.
  3. Melhoria nos relacionamentos: Ao focar no que você aprecia nas pessoas ao seu redor, você tende a fortalecer suas conexões e melhorar a qualidade das suas interações.
  4. Melhora do sono: Refletir sobre coisas positivas antes de dormir pode ajudar a reduzir pensamentos ansiosos e melhorar a qualidade do sono.
  5. Maior autoconhecimento: Registrar suas gratidões pode ajudar a identificar padrões de comportamento, valores pessoais e o que realmente traz significado à sua vida.

Como começar

Manter um Diário de Gratidão é simples. Reserve alguns minutos do seu dia, geralmente no início ou no fim, e escreva de três a cinco coisas pelas quais você se sente grato. Elas podem ser desde acontecimentos grandiosos até pequenas alegrias cotidianas. O importante é cultivar uma percepção consciente dos aspectos positivos da vida.

Sugestão de formato:

  • Data: Indique o dia em que fez o registro.
  • Três a cinco itens: Liste situações, pessoas ou experiências pelas quais você é grato.
  • Reflexão: Se quiser, escreva uma breve reflexão sobre como isso impactou seu dia ou o que você aprendeu.

E o melhor é que realizar essa prática leva menos de cinco minutos por dia.

O que eu, Robert, faço?

Eu sigo uma abordagem um pouco diferente. Imponho limites às coisas que costumo fazer e tento identificar meus excessos para trabalhar neles conforme minha necessidade. Mas, confesso que, às vezes, “chuto o pau da barraca“, embora tenha consciência dos meus limites (que são poucos).

Reconheço que poucas pessoas têm uma vida tão extravagante, mas cabe a você escolher como lidar com as coisas prazerosas da vida. Apenas procure não exagerar na dose; a moderação e equilíbrio sempre são bem-vindos, ou você precisará de doses cada vez mais fortes de adrenalina, até chegar ao ponto de não conseguir mais sentir prazer no que você gosta.

Experimente e veja como pequenas mudanças começam a acontecer na sua vida.

Referências:

  • The Happiness Trap – Hedonic Adaptation
  • Why Gratitude Journaling Works
  • Squidward Tentacles: The Philosophy Behind the Character

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Tags: Adaptação HedônicaBob EsponjaDiário de GratidãoFelicidade InternaFilosofia de VidaHedonismoLulaLula MoluscoReflexões sobre Felicidade.
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Robert Gleydson

Robert Gleydson

Bem-vindo(a)! Sou Gleydson, e minha carreira se move na interseção entre a tecnologia, a arte e a comunicação. Como desenvolvedor de software e publicitário pós-graduado, meu foco é construir projetos que sejam não apenas funcionais, mas também criativos e esteticamente atraentes. 🚀 Sou um aficionado por fotografia, filmagem e por contar histórias, seja através de linhas de código ou de um texto bem escrito. Nas horas vagas, um bom filme, um livro interessante acompanhado de um ótimo café ☕ ou uma conversa inspiradora me recarregam. Explore meu portfólio e vamos nos conectar para falar sobre tecnologia, criatividade e novas ideias. 😊

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