Você é uma pessoa boa, mas tem que deixar de ser

Sabe, crescemos numa cultura ocidental de que as pessoas tem que se esforçar para serem boas. O ato de doar e servir é venerado e o egoísmo, a competição e a busca pelo sucesso são vistas como péssimas qualidades para as pessoas comuns, e só podem ser celebradas quando apresentadas por pessoas destacadas.

Será que isso é realmente um padrão correto de comportamento?

Na verdade você tem que ser em primeiro lugar uma boa pessoa para si mesmo. Sabe aquele parente que está com um problema e você está sofrendo para arrumar um meio de ajudar, aquele filho formado que tem um sonho e você quer realizá-lo, etc Nenhuma destas situações foi criada por você e não é problema seu.

Não estou falando que você não deve ajudar! É uma obrigação do ser humano a ajuda ao próximo, mas isso não deve ser prioridade em sua vida e sim seus projetos e sua paz interior.

“Sabe quando um avião dá pane e as máscaras de oxigênio caem? Você tem que colocar primeiro em si para depois ajudar quem está em dificuldade do seu lado”

Quando você aprende que na vida tens que gostar de si mesmo, você passará a enxergar o quão idiota é priorizar o sentimento dos outros, vontades de terceiros, problemas criados por descontrole emocional ou financeiro de familiares, etc qualquer problema que fuja de algo normal (como uma doença por exemplo) ou racional.

Você só vive uma vida ruim quando trata sua própria existência em segundo plano. Para você se amar e ter o tão almejado autorrespeito, nunca deverá aceitar cláusulas ridículas imposta por ninguém, principalmente se aquela pessoa em posse de vontades complicadas não pagar suas contas e nem te alimentar.

Desse pequeno artigo fica o ensinamento:

Nunca deixe sua vida em último plano.

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