Última atualização em 27 de julho de 2021
Eu amo, absorvo, vivo de café. Depois de encarar 500 páginas de codificação php, como bom “garoto de programa” que sou, mantenho minha sanidade mental presente por conta desse líquido diferenciado.
Em casa
Em casa tenho:
- uma máquina “Dolce Gusto” automática, que eu adoro. Faz os cafés mais saborosos.
- Um adaptador para “Três Corações”. Essa marca faz alguns cafés exóticos e todos os tipos de chás. É um complemento à minha máquina “Dolce Gusto”. Sempre recomendo o café gourmet filtrado,
- Uma pequena “Nespresso” compacta, para meus cafés expressos (tenho cápsulas de lungo, mas são poucas. É o café que é oferecido para as visitas, no estilo George Clooney.
- Uma cafeteira “Senseo” quase aposentada pois o café dela sempre sai meio aguado,
- Uma cafeteira automática tradicional que já prepara o café exatamente na hora em que eu acordo.
- Uma Pressca que levo quando preciso viajar e não sei se no local onde estarei vou encontrar um café a minha altura e
- Uma cafeteira Prensa Francesa, porque tem dias que eu quero sentir o sabor dos óleos naturais dos grãos de café.
Estou planejando adquirir uma cafeteira italiana Moka e um moedor de grãos, mas não tive tempo para pesquisar sobre estes produtos.
No trabalho
eu uso o método de produtividade pomodoro, que me permite a cada 50 minutos do meu expediente ter preciosos 5 minutinhos para um cafezinho na copa do escritório. Sabe, as vezes me pego indo em alguma sala com a desculpa de “bater tópicos” de algum documento só para experimentar um cafezinho diferente.
No social
Essa é a melhor parte! Quando marco um encontro para negócios, brainstormings ou simplesmente saio para ler um livro, meu destino é sempre nos fundos, no cantinho mais extremo de uma cafeteria, bem no estilo Robert de Niro comendo ovos cozidos em “Coração Satânico”.
Adoro as Starbucks do meu bairro, que tem um clima bem Noir, mais escurinhas que as do shopping, mas também adoro as cafeterias comerciais, como as do Café Capital e as que estão nas grandes lojas, como a Café Baroni e a nova cafeteria do Rio Star (a roda gigante do cais do porto). Quando a pressa vem, vou mesmo nos “pés sujos” da vida, que servem café puro naquele copinho americano com as açucareiras da década de 70.