Última atualização em 1 de junho de 2022
Retornando da última viagem que fiz, mas necessariamente ao chegar em casa e religar meus equipamentos de vídeo, me dei conta de algo interessante: durante todo o período que fiquei no lugar eu não precisei perguntar qual era a tensão do local.
Eu viajo com uma quantidade significativa de dispositivos eletrônicos (segundo Yuval Harari sou um tipo de humano bioeletrônico do futuro), que vão desde smartphone, notebook e kindle a máquina fotográfica DSLR, caixinhas de som bluetooth e barbeador elétrico inteligente (sim, na verdade hoje em dia o smartphone praticamente substitui tudo, mas gosto de ter um aparelho especializado para cada necessidade).
Todos eles tem bateria, que são carregadas por carregadores multivoltagem, que fogem aos antigos 110/220 volts para um espectro infinito de tensões entre essas duas grandezas.
Para falar a verdade hoje em dia todos os equipamentos são no mínimo bivolt, com exceção de secadores de cabelo e barbeadores que não são inteligentes.
Independente disso é sempre bom verificar a tensão local e estar sempre prevenido pois se algum aparelho projetado para 110 volts for ligado em 220 volts ele irá queimar literalmente e caso seja ao contrário o equipamento não irá funcionar.
Se você tem alguns aparelhos assim e precisa levar para a sua próxima viagem tem duas alternativas: verificar no quarto do estabelecimento se existe pelo menos uma tomada compatível ou andar com pequenos transformadores elevadores ou redutores de tensão que possam fazer seu equipamento ser usado, pelo menos pelo tempo em que estiver hospedado no local.
Outra recomendação igualmente útil e sempre conduzir adaptadores universais de tomadas, pois cada país tem seu padrão e podemos ter problemas de compatibilidade se essa característica não for levada em consideração.
Imagine você ficar sem usar seu smartphone por conta de uma tomada praticamente alienígena que está na parede?